Chirac contra a escravatura 
terça-feira, janeiro 31, 2006
    
       
    
    
     
* * *
Será que o presidente Chirac sabe que os antigos gregos praticavam a escravatura?
Será que o presidente Chirac sabe que os turcos escravizaram europeus dos Balcãs, que abasteciam tanto os haréns como os contingentes janízaros?
Será que o presidente Chirac sabe que os turcos e árabes praticavam a escravatura dos negros muito antes dos europeus o fazerem?
Será que o presidente Chirac sabe eram os próprios negros que vendiam outros negros aos europeus?
Será que o presidente Chirac sabe que Maias, Toltecas, Aztecas e Incas, submetiam inúmeras tribos à escravatura?
Será que o presidente Chirac sabe que a Libéria, país fundado por ex-escravos, foi censurado pela SDN por praticar a escravatura?
Será que o presidente Chirac sabe quem foi Espártaco?
Será que o presidente Chirac sabe que entre o século VIII e XI a França foi um dos maiores pontos de transferência de escravos brancos para o mundo muçulmano?
Será que o presidente Chirac sabe que foram os europeus que puseram fim à escravatura?
Será que o presidente Chirac sabe que o seu bem amado Al-Corão não só não condena esta prática como até a legitima?
Será que o presidente Chirac sabe que todos os povos praticaram a escravatura?
Será que o presidente Chirac sabe que a escravatura não tem nada a ver com racismo?
Será que o presidente Chirac sabe que somos todos descendentes de escravos?
Se calhar não sabe…
      posted by Nacionalista @ 7:03 da tarde, 

 
    
2 Comments:
- At 8:15 da tarde, said...
- 
          Que babaquice, velho! O que tem uma coisa a ver com outra. A iniciativa contra o escravagismo é das mais saudáveis do planeta. 
 Por que a iniciativa seria contra os brancos?
 Por que você está vestindo a carapuça?
 Por que desvirilização?
 Te broxou a notícia da instituição do dia contra a escravidão?
 Ora, velho, vá tomar um viagra e se acalmar.
- At 9:39 da tarde, Nacionalista said...
- 
          Olha, um brasileiro atrasado mental! Se tens problemas de interpretação, a culpa não é minha. 



