Comunicado da Causa Identitária
sábado, fevereiro 04, 2006
Apelando ao facto de supostamente Maomé ter sido profanado por uma caricatura num jornal Dinamarquês, mais tarde reproduzida noutro periódico Norueguês, alguns países árabes/islâmicos tomaram medidas contra a Dinamarca e a Noruega, promovendo boicotes aos produtos daqueles países e realizando manifestações junto das suas respectivas embaixadas queimando bandeiras e insultando personalidades destes países nórdicos.
A Causa Identitária recorda que na Europa quem manda e ordena são os Europeus, sendo a liberdade de expressão e crítica, apanágio dos valores e da mundovidência Europeias.
Em consonância com o seu ideário e espírito, a Causa Identitária manifesta a sua solidariedade com os povos Dinamarquês e Norueguês, insurgindo-se contra o totalitarismo islâmico, inimigo do génio Europeu e das suas liberdades.
Repudia, em simultâneo, a interferência dos países árabes/islâmicos na nossa forma de viver e de fazer política. A Europa pertence aos Europeus.
Lembramos também aqui a perseguição e opressão de outras minorias religiosas (cristãos, hindus, budistas, pagãos) nos países de maioria islâmica, sendo os casos mais exemplares e paradigmáticos os da Arábia Saudita, Egipto, Afeganistão e mais recentemente, no coração da Europa, o Kosovo.
O exemplo mais escandaloso e flagrante foi a destruição da estátua monumental do Buda (património mundial da UNESCO) no Afeganistão por islâmicos.
A Causa Identitária faz jus aos seus princípios, defendendo a liberdade de expressão como valor imanente à Identidade Europeia.
posted by Nacionalista @ 2:10 da manhã,
9 Comments:
- At 3:30 da manhã, said...
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Que comunicado tão giro... faltou criticar os palestinianos por se defenderem...
- At 11:48 da manhã, said...
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Flávio, se te agrada tanto os merdas mal cheirosos dos árabes e dos islâmicos e demais escória, faz um favor a ti mesmo e aos nacionalistas que realmente defendem a sua terra e o seu sangue, vai para o Iraque e voluntaria-te para ser homem-bomba, isto se não te degolarem antes...
- At 1:01 da tarde, said...
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Vocês estão completamente loucos...
- At 11:12 da tarde, said...
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Um outro valor que é imanente à identidade europeia é o seu multiculturalismo e multirracialismo. O pior cego é o que não quer ver.
- At 11:12 da manhã, said...
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"vocês estão completamente loucos"!
Flávio ( o sick)
Estás ver-te ao espelho?!
Na Idade Média,até ao final do século XVI, os "portugueses" que se passavam de armas e bagagens para a moirada tinham o nome de RENEGADOS!
Afinal vemos que essa sub-espécie continua por aí a vomitar as suas imbecilidades colaboracionistas, traidoras à nossa Identidade e sobrevivência como Povo!
Adivinhem o que é que acontecia aos RENEGADOS, quando caídos em mãos Lusitanas... - At 6:23 da tarde, said...
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Cartoons São Provocação Propositada
Comunicação social europeia provoca muçulmanos para inflamar o "choque de civilizações" sionista
Christopher Bollyn (American Free Press)
Ao abrigo da liberdade de expressão um dos principais jornais dinamarqueses editou uma dezena de cartoons provocatoriamente anti-islâmicos claramente concebidos para ofender os muçulmanos. O resultado prevísivel aumentou em muito a possibilidade de violência e deixou a Dinamarca numa situação pesarosa e perigosa.
Quatro meses depois do Jyllands-Posten (JP), o jornal matutino mais lido da Dinamarca, ter publicado 12 cartoons anti-islâmicos, os dinamarqueses despertaram para o facto de que há um custo muito alto a ser pago quando se promove o "choque de civilizações".
O facto dos editores responsáveis pelas imagens anti-islâmicas afirmarem estar a exercer a liberdade de expressão enquanto os mesmos recusam mencionar as estritas leis de censura no que diz respeito ao Holocausto e ao encarceramente que decorre de revisionistas históricos revela a existência de uma agenda mais sinistra por detrás dos desenhos provocadores.
"Agentes de uma certa persuação" encontram-se nos bastidores da egrégia afronta ao Islão com o intuito de provocar os muçulmanos, revelou à BBC o Professor Mikael Rothstein da Universidade de Copenhaga. O "agente" chave dá pelo nome de Fleming Rosa, o editor cultural do JP, que pediu a cartunistas que produzissem as imagens blasfemadoras e que depois as publicou no principal jornal matutino da Dinamarca.
O International Herald Tribune, que relatou a existêncis dos ofensivos desenhos no dia 1 de Janeiro, realçou que até mesmo o liberalismo de Rose tem as suas limitações no que toca á crítica dos líderes sionistas e dos seus crimes. Rose possui também ligações claras aos sionistas neo-conservadores por detrás da "guerra ao terror".
Rose afirmou ao jornal internacional, da propriedade do The New York Times, que "não publicaria um desenho do israelita Ariel Sharon a estrangular um bebé palestiniano, uma vez que isso seria visto como 'racista'."
Quando questionado sobre porque estava a proteger Sharon, um conhecido criminoso de guerra, enquanto que parodiava os muçulmanos e o seu profeta em nome da liberdade de expressão, Rose revelou à American Free Press que tinha sido "mal citado" no artigo do Times.
Rose deslocou-se a Filadélfia em Outubro de 2004 para visitar Daniel Pipes, o ideólogo neo-conservador que afirma que a única via para a paz no Médio Oriente advém de uma vitória militar total por Israel. Rose autou posteriormente um artigo positivo sobre Pipes, comparando o "Islão militante" ao fascismo e ao comunismo.
Em Abril de 2003, o presidente George W. Bush nomeou o rábido anti-muçulmano Pipes para a direcção do Instituto da Paz dos Estados Unidos, um "think tank" patrocinado pelo congresso dedicado à "resolução pacífica dos conflitos internacionais."
Ministros de 17 nações muçulmanas condenaram a publicação dos desenhos como uma egrégia "ofensa ao Islão" e apelaram ao governo dinamarquês que esta não se repetisse.
Quando o governo dinamarquês, que apoia a "guerra ao terror" com mais de 500 tropas no Iraque, recusou pedir desculpas pelos desenhos ofensivos, os consumidores muçulmanos por todo o Médio Oriente começaram a boicotar produtos dinamarqueses.
Num espaço de dias o boicote tinha afectado severamente os exportadores dinamarqueses e os políticos de Copenhaga apressaram-se a rebater os danos. Arla Foods, uma grande empresa láctea Sueco-Dinamarquesa, foi severamente afectada pelo boicote. A companhia, que detinha vendas anuais na soma de 400 milhões de dólares para o Médio Oriente, viu as suas vendas na região ficarem reduyzidas a zero à medida que os comerciantes muçulmanos retiraram os produtos dinamarqueses das prateleiras.
"Demoramos 40 anos a desenvolver um negócio enorme no Médio Oriente, e vimos o mesmo parar por completo em cinco dias", relatou à BBC a porta voz da empresa, Astrid Gade Niels.
"As nossas vendas no Médio Oriente pararam por completo - em todos os países da região", afirmou a mesma. "Fomos colocados no meio dum jogo no qual não somos perdidos nem achados."
Enquanto o boicote danificava o comércio dinamarquês e um susto com uma bomba encerraram o escritório do seu jornal, Rose continuou a defender a sua decisão de encomendar e publicar os desenhos ofensivos. "Defendemos a publicação destes 12 desenhos."
Quando questionado se teria feito o mesmo se soubesse qual seria a reacção, Rose afirmou: "Essa é uma questão hipotética. Diria que não me arrependo de ter encomendado estes desenhos e creio que fazer-me essa pergunta é como perguntar a uma vítima de violação se se arrepende de ter levado uma mini-saia na sexta feira à noite para a discoteca."
O "perigoso "jogo" desencadeado pelo editor dinamarquês foi agora acompanhado por, pelo menos, 7 outros jornais europeus. Supostamente em apoio dos dinamarqueses, jornais na França, na Alemanha, na Itália, na Holanda, na Espanha e na Suíça reeditaram simultaneamente os desenhos no passado 1 de Fevereiro. A pontualidade sugere que esta resposta foi coordenada por uma qualquer mão oculta.
Em Paris, por exemplo, Arnaud Levy, editor chefe do jornal de laços financeiros France-Soir, optou por publicar todos os 12 desenhos ofensivos. Quando interrogado se tinha havido uma coordenação entre os editores europeus acerca da publicação simultânea dos desenhos, Levy respondeu "É claro que não."
No dis seguints, Jacques Lefranc, editor executivo do France-Soir, foi despedido pelo dono do jornal, Raymond Lakah, um magnata egípcio, de acordo com os empregados. O editor chefe Levy, contudo, manteve o seu emprego.
Peter Mandelson, Comissário do Comércio da união Europeia, repreendeu fortemente os jornais por "deitarem óleo para a fogueira" ao reeditarem os desenhos ofensivos.
Robert Ménard, secretário geral dos Jornalistas Sem Fronteiras, sediado em Paris, contudo, apoiou a publicação dos blasfémicos desenhos afirmando que, "Todos os países da Europa devem apoiar os dinamarqueses e as autoridades dinamarquesas para defenderem o principio de que um jornal pode escrever aquilo que deseja, mesmo que ofenda as pessoas. Compreendo que isso possa chocar os muçulmanos, mas ser chocado faz parte do preço de ser informado", relatou ao The New York Times.
Contudo, no que diz respeito à discussão sobre o Holocausto, monitores da comunicação social, como Ménard, aceitam sem questionar leis de censura impostas pelo governo e a prisão de historiadores revisionistas; Pelo menos 4 historiadores bem conhecidos se encontram actualmente na prisão na Alemanha e na Áustria por escreverem e falarem acerca do Holocausto.
Existe claramente uma razão mais sinistra pela qual o Primeiro Ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, se recusa a emitir um pedido formal de desculpas como exigido pelos governos árabes e muçulmanos. A posição de linha dura tomada por Rasmussen, um aliado da "guerra contra o terror", tem mais a ver com o avenço do "choque de civilizações" do que com a defesa da lçiberdade de expressão na Europa.
É bem conhecido que o Islão é uma religião anti-icónica que proibe a retratação do Profeta do mesmo modo que o Segundo Mandamento proibe as "imagens gravadas". Os editores europeus estão certamente conscientes do facto do Islão proibir a utilização de ícones ou de imagens visuais que retractem criaturas vivas e que é uma blasfémia publicar desenhos do profeta Maomé. Contudo, desajeitada e intencionalmente insultaram milhões de muçulmanos e não estão dispostos a pedir desculpa.
"O jornal dinamarquês decidiu ofender e ultrajar a comunidade muçulmana", escreveu um muçulmano na Grã Bretanha à BBC. "Os muçulmanos conseguem distinguir entre aqueles que desejam debater e aqueles que desejam insultar. Tentar camuflar insultos ao abrigo do debate e da liberdade de expressão não engana ninguém."
Existe uma razão mais profunda por trás da publicação dos desenhos ofensivos. Dada a posição de não emitir desculpas tomada pelo governo dinamarquês e pelos editores parece provável que a tensão com as nações muçulmanas aumente e que se aprofunde a crise internacional. Isto é, afinal de contas, exactamente aquilo que desejam os estrategas globais do "choque de civilizações".
A reacção perfeitamente previsivel entre os muçulmanos monta o palco para a violência e para os ataques terroristas com "bandeira falsa" enquanto os europeus se preparam para receber as Olímpiadas em Turim, na Itália. O jornal sediado em Turim, La Stampa, publicou irresponsávelmente os desenhos no dia 1 de Fevereiro, dois dias depois dos Corrier e Della Serra de Milão.
O escândalo dos desenhos anti-Islão não é razão para risos. Se e quando ocorrer um ataque terrorista e se culpar os desenhos e os muçulmanos enfurecidos como sendo a causa do mesmo, a razão pela qual foram publicados torna-se clara. Os europeus irão tornar-se cada vez mais polarizados e a hostilidade para com o Islão irá crescer.
Há um mês, quando travei conhecimento pela primeira vez dos desenhos anti-Islão publicados pelo JP, contactei imediatamente os editores e perguntei porque tinham permitido que o seu jornal tivesse sido arrastado para uma situação tão ridícula e provocativa.
Com a Europa envolvida já em duas guerras no Médio Oriente e com a tensão política com o Irão a crescer diariamente, perguntei aos editores, "Desejam mesmo hostilizar os muçulmanos?"
"Apoio a liberdade de expressão e sou contra a autocensura", respondeu Rose, que encomendou os desenhos. Contudo, claramente que não foi simplismente para exercer a liberdade de expressão não-existente na Dinamarca que Rose encomendou os desenhos anti-Islão. O motivo mais sinistro é o de avançar o "choque de civilizações" entre os europeus, evidente por trás das ofensivas imagens.
"Se a razão é mesmo a da liberdade de expressão, publicariam desenhos que gozassem com o Holocausto judeu?" Perguntei a Rose e aos editores. "Se não, apoiam pelo menos o direito de jornais e de individuos de levantar questões históricas acerca do Holocausto?"
Contudo, apesar de um mês de troca de correspondência com Rose e com os outros editores, todos eles evitaram responder às minhas questões sobre o Holocausto e o direito à liberdade de expressão para os historiadores revisionistas na Europa.
Acabei um turno de 12 horas e traduzi, à pressa, este texto recbido dum dos meus correspondentes. Os leitores do livro sobre a Bilderberg sabem quem é o American Free Press. Tentem ver o quadro por inteiro por favor, quem ´tem dúvidas acerca dos Protocolos que os leia, estão um pouco por todo o lado na net, mera teoria de conspiração? Então porque é que todos os pontos dos Protocolos, proféticamente, se realizaram? Só falta a IV Guerra Mundial encomendada pelos Bilderberg e já mencionada em obras editadas em Portugal de Rainer Daehnhardt e Oswald Le Winter. É fácil provocar um inimigo quando sabemos o que o revolta e depois culpá-lo pelo que acontece, o mesmo foi feito na Segunda Guerra Mundial e em muitas guerras por todo o mundo posteriormente.
Venham cá, que não tenho medo! A Verdade é esta, quando for alterada dou-vos razão, mas até lá vou pensando por mim sem irracionalismos de "os muçulmanos são todos maus".
E agora vou ler algum texto anti-sionista no site da CI... - At 7:00 da tarde, Nacionalista said...
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A tua argumentação faz dos muçulmanos uns idiotas úteis objectivamente ao serviço de interesses judeus/americanos. O problema é que os muçulmanos não são nenhuns idiotas: quando lhes deu jeito não tiveram problemas em se aliar ao “Grande Satã” contra a Europa (ex-Jugoslávia, Bósnia, Turquia, Kosovo). Os EUA e o “mundo árabe/muçulmano” são as duas hastes da tenaz que esmaga a Europa. Criticar uns sem criticar os outros não faz sentido.
Dito isto, temos um outro problema: a presença de milhões de muçulmanos em solo europeu, e muitos destes tipos são-nos hostis. Enquanto os americanos nos impedem de ter uma política própria e independente, este contingente, esta quinta-coluna coloca em causa a nossa própria existência física: queimam os nossos carros, violam as nossas filhas, expulsam-nos dos nossos bairros, roubam-nos nos comboios…
Que os muçulmanos se sintam “insultados” e que a “indignação” lhes dê para fazer manifs e queimar embaixadas lá nos países deles, embora que me incomode, não me tira o sono. O que me tira o sono é saber que há tipos destes dentro dos nossos países que não hesitariam em nos fazer o mesmo que fazem às nossas embaixadas nos países deles.
Ah! Mas já estou a ver o contra-argumento: a culpa de haver tanta imigração muçulmana é dos judeus! Mas nesse caso voltamos ao início, os muçulmanos são aliados objectivos (voluntária ou involuntariamente) dos judeus contra a Europa! Criticar uns ao mesmo tempo que se faz o panegírico dos outros não faz sentido. - At 7:06 da tarde, Flávio Gonçalves said...
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Eu creio que a principal diferença está na lei: sim, graças aos cartoons houve manifestações, queimaram embaixadas, etc. Mas ninguém processou nem prendeu os artistas nem o jornal foi ilegalizado.
Atacar o Islão não é ilegal (e não me falem do Nick Griffin, aquilo é um julgamento farsola, ele não disse nada que o Tony Blair não tenha dito anteriormente) enquanto que atacar, questionar ou gozar com o Sião é.~
Que o Islão seja fantoche útil dos sionistas não me aborrece, mas que nacionalistas se deixem levar na maré, já me deixa apreensivo. - At 9:43 da tarde, Nacionalista said...
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Não se pode criticar Israel (Sião)?! Nos EUA talvez seja raro, mas na Europa até é de bom tom criticar Israel e defender os palestinianos.