Já conhecem Fabrice Robert?

O combate cultural sempre constituiu, para mim, um eixo essencial da luta política. E não é inútil lembrar que o primeiro teórico desta metodologia subversiva foi o italiano Gramsci. Segundo ele, é impossível conquistar o poder político sem antes conquistar o poder cultural. O objectivo de uma guerra cultural é, portanto, a conquista pacífica do poder político pela tomada do controlo dos espíritos dos cidadãos. Trata-se, então, de agir sobre a percepção que os indivíduos têm do mundo e da sociedade na qual vivem, com o fim de criar correntes de opinião favoráveis aos movimentos políticos enraizados.
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Pensamos que é necessário saber investir sobre o terreno de maneira constante e regular para poder agir sobre o real e de forma duradoira. Isso é nomeadamente possível no domínio do trabalho associativo. São numerosos os movimentos populares que viram o seu desenvolvimento apoiar-se sobre sólidas bases de tipo associativo. A entreajuda social, o apoio escolar, o desenvolvimento dos comités de bairro, a defesa de uma tradição local, o apoio aos consumidores, etc. Tantos domínios nos quais os identitários investem.
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Outro eixo essencial: o lobbying, que pode exercer uma certa influência no seio da sociedade. Bem planeado, permite estabelecer uma comunicação entre os que tomam as decisões e aqueles que são afectados pelas consequências das mesmas. O sucesso de certas iniciativas levadas a cabo pelos identitários comprova o mérito de desenvolver um grupo de pressão, investido de uma vital missão: defender os interesses dos brancos desfavorecidos que actualmente são considerados como cidadãos de terceira no seu próprio território.

posted by Nacionalista @ 2:39 da manhã,

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