Fim
domingo, março 04, 2007
posted by Nacionalista @ 7:49 da tarde, ,
posted by Nacionalista @ 6:07 da tarde, ,
Petição contra a independência do Kosovo
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
posted by Nacionalista @ 9:26 da tarde, ,
Recomendações
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
posted by Nacionalista @ 7:26 da tarde, ,
Não há escrita, mas há música (II)
sábado, janeiro 20, 2007
Malnatt - Camicia Nera
posted by Nacionalista @ 4:35 da manhã, ,
Não há escrita, mas há música (I)
Division 250 - Polvora y Sangre
posted by Nacionalista @ 4:31 da manhã, ,
Uma causa que vale a pena
terça-feira, janeiro 16, 2007
posted by Nacionalista @ 10:32 da tarde, ,
“Grandes Portugueses”
posted by Nacionalista @ 10:31 da tarde, ,
Estou farto!
terça-feira, janeiro 09, 2007
posted by Nacionalista @ 12:22 da manhã, ,
Ainda a propósito...
sexta-feira, janeiro 05, 2007
posted by Nacionalista @ 10:48 da tarde, ,
O governo alemão aprovou, recentemente, um conjunto de medidas no sentido de apoiar e incentivar a natalidade, mas, como bem escreve HNO
, estas medidas só fariam sentido “conquanto se aplicassem a europeus”… e parece que não é o caso.Costuma dizer-se que os deuses enlouquecem primeiro aqueles que pretendem destruir, e nós devemos mesmo estar loucos. Não só abrimos as nossas portas e aceitamos no nosso seio povos que nos são estranhos (e já Aristóteles avisava que isso era causa de guerra civil) como ainda os financiamos!
Qualquer tentativa séria de reverter a nossa decadência demográfica exige, antes de mais, a reforma das leis de nacionalidade no sentido do “jus sanguinis”, só assim poderemos assegurar que, dentro em breve, não seremos nós a minoria!
posted by Nacionalista @ 8:02 da tarde, ,
Chegou o Nonas!
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Achtung! Achtung! O Nonas chegou à blogoesfera! Já está linkado.
posted by Nacionalista @ 12:11 da manhã, ,
Ano novo, template novo!
posted by Nacionalista @ 12:11 da manhã, ,
Morreu Saddam Hussein
sábado, dezembro 30, 2006
Saddam Hussein foi enforcado durante a madrugada de hoje; os seus carrascos negaram-lhe o fuzilamento, a última humilhação, e executaram-no como se de um vulgar criminoso se tratasse.
Nunca simpatizei especialmente com a figura de Saddam Hussein e conheço tão pouco do seu regime que seria incapaz de fazer a sua defesa ou condenação, por isso pensei, inicialmente, não escrever nada sobre o acontecimento e assinalá-lo apenas com uma imagem do presidente iraquiano (como fez o Arqueofuturista). No entanto, enquanto procurava no Google a tal imagem, encontrei um post de um blogue estrangeiro (americano?) datado de 07/12/2005 bem demonstrativo da farsa que são estes “tribunais de vencedores”.
Lê-se o seguinte:
First, let me make myself clear. Saddam Hussein should have been put down like a rabid dog. The problem is we didn’t. So now we have a whole new set of rules. It was decided to provide Hussein with a trial, lawyers and all. This creates a problem. Now justice must be fair and balanced. This is where the problem creeps in. Look past the courtroom antics of Saddam. What has really been going on?
First a parade of witnesses have come through “testifying” about what they had seen. The witnesses are hidden, so much for facing your accusers. The defense has no idea who they are, or for that matter if they were even in the locations that they claim at the time they claim the events occured. Most of the testimony these witnesses are providing seems to be focus on what happened to other people, not specifically them. Some of it isn’t even what they had seen, it’s what they had heard, or heard from a third party. The whole thing stinks of hearsay. I doubt you would get most of this testimony into an American trial. None of the evidence so far links Saddam to the criminal act. Isn’t that the key to the case? The prosecution must prove: 1. The crimes even took place. 2. Saddam knew about it and didn’t act. and 3. Saddam ordered the criminal action in the first place.
Don’t get me wrong, I think he is guilty and should be executed. Unfortunately, now that it is in a legal arena, the rule of law and evidence must be considered.
My fear in all of this is that they will keep presenting unknown witnesses, of dubious credibility, not allow the defense to know enough to prepare a rebuttal case, and then execute Saddam anyway. It would have been better to have an angry mob take Saddam out and shoot him than to put on a trial in this manner.
I hope things improve. What would happen if he was acquitted due to insufficient evidence?
Este pelo menos é honesto e reconhece logo que mais valia tê-lo despachado “como a um cão raivoso” em vez de manter a farsa.
posted by Nacionalista @ 11:11 da tarde, ,
Peace, Propaganda & The Promised Land
sexta-feira, dezembro 29, 2006
posted by Nacionalista @ 4:10 da manhã, ,
Guarda de Honra
posted by Nacionalista @ 3:40 da manhã, ,
Notas soltas
quinta-feira, dezembro 28, 2006
posted by Nacionalista @ 11:04 da tarde, ,
Recebido por e-mail
sexta-feira, dezembro 15, 2006
posted by Nacionalista @ 6:16 da tarde, ,
"Discursos da Revolução"
terça-feira, dezembro 12, 2006
posted by Nacionalista @ 7:22 da tarde, ,
Fascismo e antifascismo
Este [o Fascismo] possui, porém, mais uma forma de actualidade – e uma forma curiosa. É que muito do Fascismo está presente no antifascismo que arrebatadamente condena o primeiro.
Senão, vejamos.O antifascismo exalta o pluralismo ideológico, aplaude o multipartidarismo, louva a existência de oposições fortes, entende dever-ser indeclinável que os governados sejam os governantes (democracia), sem falarmos num ponto especial a que dedicaremos ulteriores considerações.
Suponhamos, porém, que há imensas pessoas (milhões, por exemplo, como sucedia na Alemanha, em 1933) que são contra o pluralismo ideológico, contra o multipartidarismo, contra a existência de oposição forte, contra a democracia. Ser-lhes-á permitido organizar-se, para fazer enérgica propaganda das suas perspectivas? Nem por sombras! O antifascismo exige que todos respeitem o pluralismo ideológico, o multipartidarismo, a possibilidade de oposição, a democracia. Quer dizer, o pluralismo ideológico torna-se a ideologia oficial imposta pela força, o multipartidarismo uma tese incontestável, a existência de oposição ninguém se pode opor a ela, a democracia representa algo de intangível.
E eis que no antifascismo teremos uma série de ensinamentos, dogmas (que é o que a palavra dogma significa) que a ninguém é lícito rejeitar. Surge, assim, uma crença obrigatória, que é, precisamente o que o antifascismo censura, indignado, no Fascismo.
Designemos os tópicos que referimos por regime demo-liberal. Será legítimo insurgir-se contra tal regime ainda que só pela oratória e a doutrinação permanente? O antifascismo declara logo que não. O seu pluralismo ideológico, o seu multipartidarismo, o seu culto da oposição, o seu democratismo tornam-se um monolitismo de tipo fascista tutelada pelo braço secular, à semelhança dos tempos da Inquisição.
Debrucemo-nos, especialmente, sobre dois momentos da temática antifascista – o multipartidarismo e a existência da oposição.
Como vimos, só são consentidos partidos antifascistas e uma oposição antifascista. Por outras palavras, só se concebem partidos e oposição dentro do regime demo-liberal. O que equivale a dizer que os partidos não podem opor-se no fundamental, logo reduzem-se a subsecções do um partido único.
O regime ou sistema não admite oposição ou partidos contra ele. O multipartidarismo não passa de uma mentira e nenhuma verdadeira oposição se vislumbra. Partidos, mas todos com a mesma política de base, oposição mas nunca ao Sistema.
posted by Nacionalista @ 7:06 da tarde, ,