Ainda o aborto
terça-feira, outubro 31, 2006
posted by Nacionalista @ 3:46 da tarde, ,
"Prós & Contras"
posted by Nacionalista @ 3:45 da tarde, ,
Dúvida
segunda-feira, outubro 30, 2006
posted by Nacionalista @ 7:04 da tarde, ,
De pé entre as ruínas
sexta-feira, outubro 27, 2006
posted by Nacionalista @ 4:49 da manhã, ,
Já começou...
quinta-feira, outubro 26, 2006
posted by Nacionalista @ 10:09 da tarde, ,
posted by Nacionalista @ 8:50 da tarde, ,
Dissonâncias
posted by Nacionalista @ 8:40 da tarde, ,
Uma questão de moral
segunda-feira, outubro 23, 2006
posted by Nacionalista @ 6:00 da tarde, ,
Elogio do Rei
Não, caro senhor, quero dizer monarquista, quero um Rei que reine; não me interessa um rei faz de conta, só porque é bonita a Monarquia. A Monarquia, como indica o termo, é o regime onde Um só manda, não sendo as "monarquias constitucionais" verdadeiras monarquias, senão a corrupção das mesmas. "Monarquista", termo velho, permite-me distinguir-me dos monárquicos conformistas ou vaidosos dos quais é feita muita dessa praça.
A Monarquia não é por [a]mor do Rei mas por amor à Nação - aos que estão, estiveram e estarão. O maior bem é o da liberdade – individual e concreta, não a abstracção mentirosa pela qual se fomentam os motins a que chamam revoluções. Assim, a função do Rei é defender e fomentar a liberdade dos seus compatriotas.
Agora sou eu que não percebo o que entende, o caro senhor, por Ordem. Se ordem é imposição de preconceitos, de preceitos irrelevantes, a invasão atrevida das vontades e dos sentimentos alheios por uns que se julgam melhores ou mais prescientes, não quero essa ordem. Se o Rei nomeasse uns ministros que impusessem a obrigação da "sua" Escola, do "seu hospital" e da sua "previdência social" eu não queria esse Rei.
Mas um Rei verdadeiro e honrado não invade a esfera privada, tem mais e melhor de que se ocupar: na defesa, na justiça, na estrada.
Porquê então o Rei e não um qualquer ditador? Porque ao ditador faltará sempre a nobreza de ânimo que caracteriza o Rei. O rei é um Senhor, senhor de si, dos seus meios, públicos e privados, ele próprio livre e independente; não conhece outra forma de considerar os seus compatriotas senão como senhores livres e independentes. Digno, o Rei trata dignamente. O ditador, para dizer o menos, em geral, desilude.
Fica pois a saber, o meu amigo que um libertário encara o Rei como um exemplo de Homem livre e íntegro que cumpre honesta e precisamente o seu Trabalho.
Ao Rei o que é do Rei.
Nada mais.
Diz-me o meu amigo: «"Libertário", nunca foi outra coisa que não uma forma de anarquia, a rejeição de regras, de valores comuns, de senso comum, de nivelamento social."»
Rejeição de regras? Mas só existe uma regra fundamental. A da não iniciação de violência, acrescento, física ou mental. Por palavras mais vulgares: "Não roubarás! Não mentirás!". Que outras regras quer? Aplique as duas citadas à diversidade de situações encontradas na sociedade e reconstituirá, na sua simplicidade e vigor, toda uma legislação.
Que é a honra senão a consciência e acatamento fiel dessas normas essenciais aplicadas aos outros e A NÓS PRÓPRIOS?
Diga-me lá se isto não é o mais perfeito senso comum?
Refere o "nivelamento"… Pois não há melhor nivelamento do que o construído pelos próprios: Cada um vale o que vale. Trabalho para subir, então, subo. Prefiro descansar, então, fico. Opto por matar-me, então, morro. E não há título que valha (pior que o título de nobreza é o título académico, os doutores livrecos são asquerosos ao contrário dos condes e marqueses que, na condição de não serem uns petulantes, até são agradáveis no trato e superiores na visão).
Você ainda não reflectiu sobre a ideia de que a Monarquia, ao menos a Monarquia europeia, é um produto do anarquismo, a forma mais acabada do anarquismo que prevaleceu na Idade Média inicial. Os historiadores mais clarividentes situam o auge da civilização europeia, o seu período dinâmico, brilhante, pelos séculos XI, XII, XIII et pour cause.
Nesse tempo, era o Rei e o Povo. Os intelectuais trabalhavam a copiar iluminuras e a aperfeiçoar os métodos da economia. Mas eram os monges. Bastava. Depois, vieram os letrados, os magistrados, os meirinhos e toda uma corja de inúteis que, ardilosamente, tudo quiseram complicar. Estamos na mão de teóricos.
Vem-me você falar da desejável "divisão entre os que fazem as leis e aqueles que as cumprem." Pois, os que as fazem não as cumprem… Perdoe a momentânea ironia. Parte você do princípio que todas as leis são boas. E eu digo-lhe que a maioria não presta e que bastam duas ou três. Agora não se confunda Lei e regulamento tendo este uma natureza técnica especial. Mas na área da regulamentação moderna, técnica, nota-se a mesma burocratização idiota que tem ocorrido na lei civil e penal desde há séculos.
Fala você de elites… Que elites? No seu blog tem um símbolo de proibição à maçonaria. Quer mais completa elite? Porque não a aceita? As elites são uma fraude se não se constituem espontaneamente. As nossas elites académica, judicial, militar, política são uma m… São-no porque vivem todas à custa da gamela comum, não têm honra!
De que elite precisa o Rei? Eu digo-lhe. Como sempre, homens de armas e pouco mais.
A perfeição do Rei está na sua independência dessas elites mafiosas que surgem como cogumelos ou das que estão no terreno desde o tempo dos meirinhos. Independência que lhe advém de ser um "homem forte" e não um merdas qualquer.
Compare o nosso Rei, D. Duarte, com Cavaco Silva. Aí tem a diferença entre um Homem e um Merdoso. E, no entanto, o merdoso é das elites e "subiu na vida a pulso" enquanto o Homem esteve onde está desde há séculos. Para ser forte faltam-lhe as armas porque coragem e vontade já as tem.
Dizia, D. Duarte, numa entrevista relativamente recente: "Interessa-me a economia que conta (a produção não a especulação)…" Como libertário, digo o equivalente da Lei.
Quanto ao estado da sociedade, vivemos num comunismo governado pela maçonaria. Essa é a República: Escola obrigatória, hospital obrigatório, serviço militar obrigatório, etc.
Não me venha colocar, na sua argumentação, Monarquia e República, de braço dado, contra o "anarquismo" ou contra ou a favor seja do que for. Monarquia e República estão separadas, no mínimo, por um assassínio.
posted by Nacionalista @ 4:46 da tarde, ,
A imigração explicada às crianças
quarta-feira, outubro 18, 2006
posted by Nacionalista @ 10:11 da tarde, ,
Uma boa causa
posted by Nacionalista @ 4:17 da tarde, ,
O aborto e as marés ideológicas
segunda-feira, outubro 16, 2006
posted by Nacionalista @ 10:44 da tarde, ,
posted by Nacionalista @ 10:22 da tarde, ,
La revolución de la Vida
quinta-feira, outubro 12, 2006
Desde hace décadas el pueblo europeo sufre un enorme y silenciado genocidio, amparado legalmente por las democracias y promovido por los gobiernos que refrendaron las leyes proabortistas, así como asociaciones y lobbys feministas, progresistas y liberales.
Desde que el infanticidio fue legalizado en España, el número de asesinatos de no nacidos ha aumentado drásticamente año tras año, hasta llegar a la infame y dolorosa cifra de más de 100.000 muertos al año. Cada seis minutos es asesinado un niño a través del aborto, cada año en toda Europa más de un millón de niños no llegan a ver la luz de Europa.
El aborto es la principal causa de mortalidad en Europa, muy por delante de muertos en accidentes de tráfico, sida, cáncer o ataques al corazón. La mortalidad infantil supera al número de nacimientos, la población europea por lo tanto decrece.
Todo ello acompañado, como si de un perfecto plan se tratase, por paupérrimas e inexistentes ayudas a la familia, y la imposición de condiciones laborales que impiden la creación de una Familia, pilar fundamental de cualquier población.
Parece que el Plan Kalergi se está cumpliendo a la perfección. Los europeos pereceremos como civilización y como estirpe, y pronto no habrán hijos que rieguen los jardines que nuestros abuelos sembraron.
Es hora de la revolución de la Vida, de perseguir el asesinato cruel de los más inocentes. Es tiempo de procrear, de reconquistar con hijos los jardines de Europa, de repoblar nuestra minoritaria población ¡Es hora de renovar batallones!
posted by Nacionalista @ 7:28 da tarde, ,
Ligações
quarta-feira, outubro 11, 2006
De entre os novos quero destacar dois. Primeiro o Máquina Zero, “ocidentalista” demais para o meu gosto, mas implacável na crítica ao multiculturalismo e à xenofilia reinante. Parece que o inefável Daniel Oliveira é um dos seus alvos predilectos, o que só pode ser bom.
Em segundo lugar o República dos Desalinhados. Subintitulado “universitários, jovens, bêbados e rebeldes” e com um grafismo excelente, este blogue promete. Estou enganado, ou tem alguma coisa a ver com os extintos “Porta-bandeira” e “Geração 1987”?... Espero que dure!
posted by Nacionalista @ 8:14 da tarde, ,
Quando as vítimas são os principais culpados
Tenho que começar por pedir ao leitor que não me interprete mal. O cronista não pode ter medo de escrever sobre situações lamentáveis e delicadas, mesmo correndo o risco de ser mal interpretado. É o que faço hoje, mas rodeio-me de cautela, começando por este pedido.
Na última semana dois concelhos da Área Metropolitana do Porto foram abalados por dois incidentes semelhantes um carro (portanto, dois) não respeita uma barreira da GNR, ignora a ordem de paragem e põe-se em fuga. Na perseguição que logicamente se inicia e demora vários minutos e vários quilómetros, os fugitivos só param à força das balas. Atingido pelos disparos dos guardas na sequência da operação, morre um dos ocupantes do veículo, e há quem fique ferido em estado crítico.
Nestes casos o que é costume é que só fale (ou escreva) quem se coloca incondicionalmente ao lado dos fugitivos, condenando a actuação das autoridades, com o discurso, tão fácil de aceitar, que uma vida vale sempre mais que todos os crimes do mundo. Os outros, quero pensar que a maioria, remete-se ao silêncio por pudor, nojo ou cobardia.
Acresce que este pessoal que está sempre militantemente contra as autoridades, nunca cuida de saber ou opinar sobre as circunstâncias dos factos se um polícia disparou e alguém morreu, só há uma vítima, o falecido e só há um culpado, o polícia. Há muitas situações em que as vítimas são os principais culpados.
Os dois casos desta semana suscitam-me duas linhas de raciocínio. Uma tem a ver com a opção pelos disparos e a outra está ligada ao perfil da marginalidade.
Começando pela segunda parece-me curioso observar a diferença da natureza geral dos marginais entre as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto.
A memória de acontecimentos semelhantes lembra-me que em Lisboa o caso tipo é o de um imigrante clandestino ou descendente de oriundos de países terceiros, que anda fortemente armado e dispara sobre os guardas, quando são perseguidos depois de desobedecerem à ordem de parar. Quando são apanhados, normalmente descobre-se que fugiam por razões de peso, ligadas à grande criminalidade.
Por cá, como aconteceu ainda esta semana com estes funestos incidentes, os marginais são portugueses que nasceram ou sempre viveram na região, não andam armados e fogem à polícia numa atitude inconsciente e por razões menores, ligadas à pequena criminalidade.
Podem ou devem as autoridades utilizar procedimentos diferentes em função de uma criminalidade tipo diferente? Em teoria e na prevenção, claro que sim. Já na prática destas operações no terreno e face a comportamentos como os que vieram a lume, não se percebe como.
Também neste caso os bons prognósticos só podem ser feitos no final.
É evidente que depois de conhecido os desfecho dos casos, a actuação da GNR aparece despropositada em relação ao tipo de marginalidade em causa. Agora, antes de saber do que se trata, quando é a sua própria vida que está na balança da decisão, há que ter a coragem de reconhecer que a actuação dos agentes, com os meios à sua disposição, dificilmente poderia ter sido outra.
Se a GNR ou a PSP fossem obrigadas a ter condutas diferentes aqui e ali, porque a região só tem habitualmente pequenos marginais, estávamos perdidos.
No dia em que a GNR for impedida de perseguir quem desrespeita a sua autoridade, ou for obrigada a desistir quando os fugitivos põem em risco a vida de terceiros inocentes e a sua própria vida, então nunca mais ninguém parará numa operação-stop, nem que seja por vir só com um copito a mais. Aliás, especialmente por causa disso.
posted by Nacionalista @ 5:15 da tarde, ,
Conhecem Kriss Donald?
terça-feira, outubro 10, 2006
posted by Nacionalista @ 3:43 da manhã, ,
France retreats on immigrants
posted by Nacionalista @ 3:33 da manhã, ,
Tradição e Revolução
domingo, outubro 08, 2006
A Conservação é o contrário da Tradição/Revolução, se a entendermos não no sentido dos Valores mas apenas da manutenção, da defesa das estruturas do passado, das formas já superadas, dos redutos vazios e banais, das fórmulas e das formas que o tempo reduziu a cinzas. E isto é válido tanto para as fórmulas políticas e sociais como para as religiões e culturas que uma vez tornadas residuais e inúteis se perpetuam em vãos simulacros.
Repetimos: no mundo moderno não há nada que conservar, mas tudo a destruir. Começando por quanto de fossilizado existe em instituições de um passado pouco distante, que não foram senão frutos do modernismo do seu tempo: desde os nacionalismos gerados pela “Revolução” Francesa e pelos “Imortais Princípios” de 89.
Se a conservação é o contrário da Tradição revolucionária, a Subversão, como todos os fenómenos de revolta no mundo moderno, é uma revolução de sinal contrário, uma Contra-Revolução, sempre no sentido tradicional do termo.
A subversão, pretendendo destruir as formas do presente (e este é o seu aspecto mais positivo), fá-lo no entanto em nome e sob o signo da “modernidade”, como categoria mental e espiritual. Isto não se traduz numa aceleração em direcção ao fim da presente decadência e portanto à precipitação do ponto catártico que assinala a passagem revolucionária de ciclo, senão numa perpetuação sob novas formas de decadência, que tenderão naturalmente a cristalizar-se na enésima conservação, até à chegada de uma ulterior vaga subversiva.
A subversão tende a apagar as formas do passado para conservar a essência do presente, isto é, o modernismo anti-tradicional, tratando assim de deter o verdadeiro processo revolucionário que poderia encerrar este ciclo e abrir um novo. A subversão é, em definitivo, outra forma de conservação.
posted by Nacionalista @ 4:41 da manhã, ,
posted by Nacionalista @ 6:27 da tarde, ,